Originally published in Portuguese on March 23, 2023.  

We are surrounded by digital agents that adapt their activities based on data we ourselves produce. They do this with the aim of modifying our behaviors. Examples include recommendation lists on Netflix or Amazon, as well as YouTube’s feed. The goal of this text is to develop an understanding of the specific characteristics of how these agents operate and the differences compared to human agency.

To pursue this purpose, I will draw on an author who, despite various criticisms that can be made of his thinking, can help us. He is... read more

O que lhe espera neste texto:

Uma análise crítica sobre como a inteligência artificial gerativa (IAG) reproduz padrões de colonialismo digital, baseado em:

1. Exploração do Sul Global:

   • Extração de dados (como matéria-prima gratuita)

   • Extração de minerais (ex: cobalto no Congo)

   • Trabalho precário no treinamento de IA (ex: anotadores mal remunerados no Quênia ou Índia)

2. Alternativas do Sul:

   • China (DeepSeek - IA eficiente e com dados locais)

   • Índia (Bhashini - IA em línguas marginalizadas)

   • África (Lelapa AI - IA colaborativa com comunidades)

3. ... read more

O que lhe espera neste texto:

Uma análise crítica sobre como a inteligência artificial gerativa (IAG) reproduz padrões de colonialismo digital, baseado em:

1. Exploração do Sul Global:

   • Extração de dados (como matéria-prima gratuita)

   • Extração de minerais (ex: cobalto no Congo)

   • Trabalho precário no treinamento de IA (ex: anotadores mal remunerados no Quênia ou Índia)

2. Alternativas do Sul:

   • China (DeepSeek - IA eficiente e com dados locais)

   • Índia (Bhashini - IA em línguas marginalizadas)

   • África (Lelapa AI - IA colaborativa com comunidades)

3. ... read more

Em participação recente em um podcast, o cineasta James Cameron, conhecido por filmes como Avatar e Titanic, compartilhou suas reflexões sobre as diferenças essenciais entre inteligência artificial e humana.

Cameron compara o cérebro humano a um computador biológico de 1,5 kg. As metáforas tecnológicas para representar o corpo não são nenhuma novidade. Mas enquanto a IA depende de grandes quantidades de dados, nós aprendemos com experiências, o que torna nosso processo inclusive mais eficiente. Para o cineasta os sistemas atuais de IA, ainda não conseguem replicar verdadeiramente os processos cognitivos humanos.

Cameron, que além de diretor possui formação em... read more

En una reciente participación en un podcast, el cineasta James Cameron, conocido por películas como Avatar y Titanic, compartió sus reflexiones sobre las diferencias esenciales entre la inteligencia artificial y la humana.

Cameron compara el cerebro humano con una “computadora biológica” de 1.5 kg. Las metáforas tecnológicas para representar el cuerpo no son nuevas. Pero mientras que la IA depende de grandes cantidades de datos, nosotros aprendemos de la experiencia, lo que hace que nuestro proceso sea incluso más eficiente. Para el director, los sistemas actuales de IA todavía no pueden replicar verdaderamente los procesos cognitivos humanos.

Cameron, quien además... read more

A importância do lançamento no Brasil do primeiro livro de Mark Fisher, Realismo Capitalista, publicado originalmente em 2009, e lançado agora pela Autonomia Literária, me faz escrever essas poucas linhas para dar conta de uma primeira e incompleta leitura da sua obra.

Nascido no ano de 1968 em East Midlands, região de forte presença do movimento operário, notável por ter dado ao mundo a literatura de Thomas Hardy e o levante Ludita de 1810. Mark Fisher, ainda nos anos 1990, segue uma jornada que combina uma relação conflituosa com a academia, e a proximidade com produção cultural. Dessa... read more

A importância do lançamento no Brasil do primeiro livro de Mark Fisher, Realismo Capitalista, publicado originalmente em 2009, e lançado agora pela Autonomia Literária, me faz escrever essas poucas linhas para dar conta de uma primeira e incompleta leitura da sua obra.

Nascido no ano de 1968 em East Midlands, região de forte presença do movimento operário, notável por ter dado ao mundo a literatura de Thomas Hardy e o levante Ludita de 1810. Mark Fisher, ainda nos anos 1990, segue uma jornada que combina uma relação conflituosa com a academia, e a proximidade com produção cultural. Dessa... read more

A importância do lançamento no Brasil do primeiro livro de Mark Fisher, Realismo Capitalista, publicado originalmente em 2009, e lançado agora pela Autonomia Literária, me faz escrever essas poucas linhas para dar conta de uma primeira e incompleta leitura da sua obra.

Nascido no ano de 1968 em East Midlands, região de forte presença do movimento operário, notável por ter dado ao mundo a literatura de Thomas Hardy e o levante Ludita de 1810. Mark Fisher, ainda nos anos 1990, segue uma jornada que combina uma relação conflituosa com a academia, e a proximidade com produção cultural. Dessa... read more

In a recent podcast appearance, filmmaker James Cameron, known for movies like Avatar and Titanic, shared his thoughts on the essential differences between artificial and human intelligence.

Cameron compares the human brain to a 1.5 kg biological computer. Technological metaphors for the body are nothing new. But while AI relies on vast amounts of data, we learn from experience—making our cognitive process even more efficient. According to Cameron, current AI systems still cannot truly replicate human cognitive processes.

Cameron, who besides being a director has a background in physics and a deep interest in technology, emphasized that while human intelligence emerges... read more

Em participação recente em um podcast, o cineasta James Cameron, conhecido por filmes como Avatar e Titanic, compartilhou suas reflexões sobre as diferenças essenciais entre inteligência artificial e humana.

Cameron compara o cérebro humano a um computador biológico de 1,5 kg. As metáforas tecnológicas para representar o corpo não são nenhuma novidade. Mas enquanto a IA depende de grandes quantidades de dados, nós aprendemos com experiências, o que torna nosso processo inclusive mais eficiente. Para o cineasta os sistemas atuais de IA, ainda não conseguem replicar verdadeiramente os processos cognitivos humanos.

Cameron, que além de diretor possui formação em... read more

En una reciente participación en un podcast, el cineasta James Cameron, conocido por películas como Avatar y Titanic, compartió sus reflexiones sobre las diferencias esenciales entre la inteligencia artificial y la humana.

Cameron compara el cerebro humano con una “computadora biológica” de 1.5 kg. Las metáforas tecnológicas para representar el cuerpo no son nuevas. Pero mientras que la IA depende de grandes cantidades de datos, nosotros aprendemos de la experiencia, lo que hace que nuestro proceso sea incluso más eficiente. Para el director, los sistemas actuales de IA todavía no pueden replicar verdaderamente los procesos cognitivos humanos.

Cameron, quien además... read more

Speculative fiction is more than just storytelling—it’s an idea laboratory, a space where we can transcend current experiences and materialize them into alternative realities. In the field of speculative design, this approach becomes even more potent, allowing us to explore social, socio-technical, political, and technological systems that could have existed—or might still exist—if certain historical variables had been different. It helps us question dominant trajectories and stimulate critical debates about the present.

On this April 1, 2025, I invite you to engage in an exercise based on two historical moments—one in Chile, the other in Brazil—that... read more

A importância do lançamento no Brasil do primeiro livro de Mark Fisher, Realismo Capitalista, publicado originalmente em 2009, e lançado agora pela Autonomia Literária, me faz escrever essas poucas linhas para dar conta de uma primeira e incompleta leitura da sua obra.

Nascido no ano de 1968 em East Midlands, região de forte presença do movimento operário, notável por ter dado ao mundo a literatura de Thomas Hardy e o levante Ludita de 1810. Mark Fisher, ainda nos anos 1990, segue uma jornada que combina uma relação conflituosa com a academia, e a proximidade com produção cultural. Dessa... read more

A importância do lançamento no Brasil do primeiro livro de Mark Fisher, Realismo Capitalista, publicado originalmente em 2009, e lançado agora pela Autonomia Literária, me faz escrever essas poucas linhas para dar conta de uma primeira e incompleta leitura da sua obra.

Nascido no ano de 1968 em East Midlands, região de forte presença do movimento operário, notável por ter dado ao mundo a literatura de Thomas Hardy e o levante Ludita de 1810. Mark Fisher, ainda nos anos 1990, segue uma jornada que combina uma relação conflituosa com a academia, e a proximidade com produção cultural. Dessa... read more

Para falar sobre o Lamento Negro é importante falar sobre Peixinhos, bairro localizado na divisa entre Recife e Olinda, que tem muita história. Surge com uma extensão do Quilombo Catucá, e como bairro foi fundado ainda no final do século XIX, tendo como referência o rio Beberibe (de onde vem tão poeticamente o nome do Bairro, o rio dos peixinhos) O bairro foi fundado no final do século XIX, tendo como marco o início da construção do Matadouro Industrial Municipal de Olinda (que na virada do século XXI daria lugar ao Nascedouro).

Desde o início do... read more